5.2.2021

Educação Musical é a disciplina que integra a grade curricular no CNSL em 2021

Educação Musical é a disciplina que integra a grade curricular no CNSL em 2021

O Ensino Musical no Brasil começou a surgir nas escolas no ano de 2011, e desde então, a disciplina vem sendo adaptada em várias instituições de ensino. No Colégio Nossa Senhora de Lourdes no ano de 2021, Marcelo Freitas, vai envolver em suas aulas a história e a teoria musical, a tecnologia, o conhecimento dos instrumentos e a prática da música para alunos de 5° a 9° ano.

A dinâmica das aulas acontecerá em quatro etapas:

  • 1° – História da Música: envolverá diferentes culturas musicais como a música clássica, mundial, brasileira, africana, assim como seus respectivos instrumentos e a trajetória de cada um, como a bateria, o violão, o teclado etc.
  • 2° – Teoria Musical: nesse momento, os alunos vão aprender as notas na pauta, ou seja, aprender a ler as notas musicais na folha/quadro, teoria chamada de “solfejo”, a arte de saber ler as notas que estão numa pauta.
  • 3° – Tecnologia: através da tecnologia em sala de aula, pelas lousas e computadores, será possível apresentar vídeos de educação musical para os estudantes, tornando o conceito mais prazeroso, reforçando o entendimento da música.
  • 4° – Fazer música: após conhecer toda a teoria, é hora de aprender a tocar. Os alunos que possuírem mais facilidade com certos instrumentos serão instigados a exercitarem na prática, assim como quem obtiver mais intimidade com a voz e na percussão corporal (transmitir sons através de palmas, espalmar a mesa ou o peito etc.)

O Ensino Musical aproxima os alunos cada vez mais para a cultura, e o Professor Marcelo Freitas nos conta quais são as habilidades desenvolvidas através do aprendizado da música: “A Educação Musical traz benefícios para qualquer pessoa e em sala de aula, trabalha a autoestima, o cognitivo, a percepção do universo além do que o aluno já conhece e o despertar para outros estilos e culturas. Um exemplo que poderei demonstrar em sala é apresentar instrumentos que eles talvez ainda não conhecem, vindos de outros países, e que vão ter a oportunidade de saber a história deles”, aponta Marcelo, formado em Educação Musical e pós-graduado em ensino das artes, atuante como professor de música em escola pública há 5 anos.

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